23 de nov. de 2014

Contos, fotos e vídeos: Fardados

De farda, coturno e a barraca armada

Nos contos, fotos e vídeos, só não se mostra ainda o cheiro das coisas. No imaginário porém, o dos Militares talvez seja o mesmo que o cheiro dos vestiários masculinos, saunas, dormitórios e alojamentos, ou qualquer lugar que reúne uma boa quantidade de homens. Cheiro de lona de barraca, chulé, suor, cheiro de macho.

Nota-se então a capacidade sensual que pode haver nas palavras e imagens e, principalmente, no texto que se forma com elas. Além de possibilitar a nossa imaginação, com visões, sons e sensações, um conto erótico, assim como em outros textos, pode ser até mais abrangente que um vídeo pornô, por exemplo - quando apenas lemos, os significados de todo aquele emaranhado de palavras passa a ser exclusivamente nosso, de acordo com a nossa memória e fantasias, diferente de qualquer outra pessoa que também possa ler a mesma coisa.

Hoje, mesmo com as praticidades dos tubes de vídeos na internet, a literatura erótica resiste ao tempo e mostra que uma coisa não substitui a outra. É como dizer que os livros deixariam de existir por causa dos avanços tecnológicos. Porém, assim como no mercado pornográfico, a curiosidade fica mais aguçada quando se trata do que chamamos de "amador" ou "real". Para convencer o expectador, os autores lançam mão de fatos reais ou fingem uma realidade com o intuito de satisfazer o gosto do voyeur curioso, ainda que este esteja na posição exclusiva de leitor.

Também é quando as relações eróticas representadas ou flagradas fossem mais atrativas de acordo com a veracidade ou a possibilidade daquilo acontecer de fato, principalmente no movimento de 'contracultura'. Assim, temáticas como Fardados, de vida militar (Exército, Marinha, Aeronáutica e polícias) e seus segredos de Estado geram uma sensação de tabu e, ao mesmo tempo, fascínio pelo secreto e proibido. Sabemos que estas instituições, assim como o Futebol, Box e MMA, como exemplos, sempre evitaram associar a suposta imagem frágil de um homossexual ao universo de bravura que formam com a figura do macho alfa, sempre capaz e merecedor de suas conquistas. Tudo isso, sem falar que as preferências sexuais (e, ou afetivas) independem do caráter do indivíduo, da personalidade, da competência profissional e, muito menos, de uma farda ou patente que este pode vir a honrar.

Drama e romance gay - sargento Fernando Laci


Pegação camuflada

Das Forças Armadas aos policiais militares, PM, incluindo as polícias rodoviária e federal, além dos guardas municipais, de trânsito, e até vigias e escoltistas, também são alvos do mesmo fetiche, na fantasia em transar com um homem fardado. Associa-se àqueles que usam fardas uma espécie de atestado de macheza, assim como os casados, peão de obra, etc. Nada quer dizer, porém, sobre as preferências sexuais (ativo / passivo) do fardado - este poderá ter qualquer uma.

As fantasias e fetiches relacionados a fardas consideram como objeto de desejo não só o militar fardado mas, principalmente, os objetos afins, como botas / coturnos, cinturões táticos, cassetetes, caps, distintivos e patentes, algemas / bondage, entre outras coisas também apreciadas no BDSM e Leather, como o couro e luvas de pelica. É que as relações de hierarquia, tipicamente militares, sempre com um mandando no outro (submissão), cria também a ideia do uso de todo este contexto ou arsenal de forma erótica e, ou pornográfica.

E se este erotismo está num alojamento ou quartel, por exemplo, com a população exclusivamente masculina, é de se esperar que, obviamente, acontecerão também relações homossexuais. Afinal, durante suas atividades militares, o que poderia de fato impedir a possibilidade de uma sacanagem ou romance entre os recrutas ou oficiais?

"Cadê a ordem que eu dei? Quero o narigão no pentelho!"


Best-seller

Os contos são prosas literárias de ficção (ainda que "inspirado em fatos reais"), geralmente curtos e construídos com um único conflito na narrativa. Os contos eróticos ilustram bem esta forma de escrever (para a posteridade), onde se tem menos poesia e mais realidade, com o uso da linguagem denotativa conotativa sem grandes pretensões, além de externar a própria pornografia do fato ocorrido ou inventado.

Quente e sem cortes, o livro Tirando a Farda (Military Sex, 1992. Edições GLS, 168 pp.), de Stewart Chatwick, mostra que o desejo entre homens pode ser mais forte do que qualquer limite. A obra reúne 19 relatos verdadeiros de encontros sexuais entre militares gays, com linguagem erótica e explícita entre soldados, fuzileiros navais, marinheiros e aviadores. Um clássico.

Seja a bordo de um contratorpedeiro em alto-mar, em manobras no deserto durante a Guerra do Golfo, farreando em um porto nas Filipinas, a atração entre homens das Forças Armadas é retratada em diversas situações, com dose explosiva de erotismo. Os contos transbordam o fetiche pela farda, pelo romance clandestino e por práticas sexuais movidas por overdose de testosterona - o tesão de macho, sendo este iconizado pela farda.

Os encontros sexuais relatados servem para tirar das sombras o cotidiano de militares que sentem atração por outros homens, e aproveitam a situação de estarem confinados para realizar suas fantasias, na busca de um prazer curioso, intenso e revigorante. As histórias mostram que os milicos não perdem tempo na realização de seus desejos mais inconfessáveis, e evitam a culpa por seus orgasmos em um mundo ainda hostil às relações entre pessoas do mesmo sexo.


Daia Oliver
Gogo boy encarna fetiche de marinheiro, tirando a roupa em SP
Extraído do conto O Charme da Força Aérea, de Tirando a Farda.

O sino soou e a competição teve início. Por sorte, eu tinha o costume de assistir às lutas livres na TV, por isso comecei de modo bastante convincente. Nós entrelaçamos os braços e começamos a forçar um ao outro em direção ao chão. Ele me derrubou de costas num segundo. (Não que eu me importasse, claro!) Ele me prendeu numa espécie de chave de braço invertida e montou sobre mim. O seu pau estava a apenas alguns centímetros de minha boca desejosa. Eu estava sentindo um pouco de dor, mas a visão de sua pica dura dentro de suas calças me reconfortava. Eu podia ver nitidamente o contorno de sua masculinidade intumescida através de sua Levis 501 stone washed. Ele parecia não se importar, ou quem sabe não perceber, que eu estava olhando de modo faminto para a protuberância entre as suas pernas. Em vez disso, ele se aproximava cada vez mais da minha boca escancarada. (Era tudo o que eu podia fazer para evitar me afogar em saliva!).

A certa altura, eu não conseguia mais suportar a tortura - principalmente quando ele esfregou o seu pau nos meus lábios. Meu movimento estava muito limitado pelo modo como Dan me mantinha preso. Eu só conseguia mover a minha cabeça para frente e para trás. Minha cabeça continuava presa entre as suas pernas abertas enquanto eu acariciava o seu imenso caralho duro com a minha boca. Eu fiquei tão excitado que minhas cuecas ficaram completamente molhadas. Comecei a friccionar a sua vara com todo o meu rosto. Eu babava no seu pau ereto como um animal enlouquecido. Seu corpo se movia ritmicamente com a minha boca. Ele estava fodendo a minha cara! A frente de sua Levis estava toda molhada com a minha saliva. Eu fui ficando mais ousado e comecei a gemer suavemente - o que pareceu excitá-lo. De repente ele me agarrou pela nuca e forçou a minha cabeça a mergulhar ainda mais profundamente entre as suas pernas e eu comecei a lamber seu pau como um gatinho tomando leite (...). [Veja um prévia do livro em Books.google]



Policiais militares: O que há por trás das fardas?
Autor: G. Froizz

Eu, Marcelo e Fabricio éramos policiais e grandes amigos. Eu estava separado, mas eles continuavam com suas esposas – o que não impedia de fazermos nossas farras. E depois que passei a morar sozinho, melhorou ainda mais pois, quando pegávamos umas “marmitas” por aí, era para a minha casa que levávamos para comer. Mas nunca fizemos isso juntos... Cada um comia a sua num cômodo diferente. Tanto tempo nessas comédias e jamais vimos o outro nu!

Numa certa sexta-feira Fabrício falou, enquanto eu passava meu turno:
_ Renato, domingo tem esquema! Eu e o Marcelo já acertamos com três gatas. São irmãs, bicho... cada uma mais filé que a outra... Tá fogo lá no teu “matadouro”?
_ Na hora!
_ Então vamos passar o endereço pra elas. A gente marca para sete da noite, mas nós vamos antes... como sempre! Vamos do serviço direto!
_ Combinado! Vocês chegam que horas?
_ Umas cinco da tarde... Você vai estar de folga, não é?
_ É. Só pego terça!
Tudo acertado... O domingo chegou, o horário combinado também... mas eles, nada! Seis e vinte da noite tocaram a campainha!
_ Esses fuleiros marcam um horário e chegam duas horas depois! Eu deveria ter saído! [Risos] ...
[Continuar lendo este conto]


Infantaria

O Cenário - Terminamos de armar o acampamento ainda na parte da manhã, o dia estava cinzento em Resende, o vento frio do mês de junho, tremulava aquele mar verde com mais de cem barracas cercando um campo de futebol que era a área de formatura e do rancho, não tínhamos nenhuma atividade militar prevista para aquele dia, a não ser a preparação do acampamento.

Por todo lado era um vai e vem de soldados vestidos de verde-oliva, Jeeps e caminhões descarregando material.
O dia foi se arrastando lentamente. Depois do banho coletivo, o jantar e por fim nos juntamos todo o grupamento do II Exército, dividido em suas Brigadas, nosso Batalhão e por fim nossa Companhia, para a designação das barracas em que ficaríamos em grupos de 16 soldados.

Eu era um soldado veterano (engajado) e já estava no meu segundo ano de caserna e com os meus 20 anos ia mais uma vez me deitar ao lado de machos jovens e segurar a onda...mas não foi o que aconteceu. Seguimos para a barraca, ainda havia uma certa luminosidade no céu e pudemos nos distribuir com organização, oito homens de cada lado. Eu era o quinto do lado direito da entrada, do meu lado direito estava meu amigo recruta César e minha esquerda recruta Geraldo.

Havia o que se chamava de disciplina de luzes e ruídos, ou seja nada de conversas ou luzes. Assim o manto negro da noite foi caindo cobrindo tudo a ponto de não se ver um palmo adiante do olhos.

Eu deitado de barriga para cima ouvia os cochichos dos meus colegas e percebia um vai e vem de lanternas do lado de fora até que uma delas abriu passagem no meio de nós.

_ Quem está deitado aqui? Essa pergunta era feita a cada um e conforme um critério desconhecido alguns eram escalados para guarda noturno.

_ Geraldo você vai fazer um turno das 23:00 às 00:00h. Escalou da barraca três recrutas, mandou-os seguirem para o rancho e foi para a próxima barraca.

Então todos nós resolvemos dormir para evitar surpresas, era ainda umas 20:00hs mas como não podíamos fazer nada, nem conversar, melhor dormir.

O Inexplicável - Despertei de uma forma estranha e fiquei paralisado quando percebi que minha mão estava sobre o sexo de Geraldo e o acarinhava sobre a farda! ...
[Continuar lendo este conto]


Soldados

Da série Gray Anatomy, o episódio The Becoming conta uma história gay, onde dois militares apaixonados que se veem sem poder mais esconder seus sentimentos, diante uma situação extrema. O novo paciente da Dra. Grey acaba trazendo um novo sentido para sua vida, tamanho é o amor demonstrado até o fim entre os bravos soldados Darren e Todd. Veja a cena:

Romance gay - Soldados (legendado)


Tom's Uniforms

Entre as imagens mais emblemáticas para o mundo dos fardados, Tom of Finland é referência quando este fetiche é associado ao universo gay e leather - também em relação aos encontros casuais, secretos (pegação), seja nos pubs undergrounds ou nas ruas e quebradas da cidade, ambiente de trabalho principal dos policiais.

Tom evidencia em seus desenhos geniais toda a simbologia BDSM através de pormenores como o volume entre as pernas com as calças de montaria ultra justas, peitoral farto e musculoso em fardas apertadíssimas, mostrando também a bunda grande e redonda, bem como luvas de pelica, algemas, caps e as botas de couro hiper-engraxadas, com o brilho necessário para a estética porno-erótica - 'molhado de suor'.

Tom of Finland também deixa no ar se o uso do bigode nos anos 70/80 era moda ou um código para caracterizar os gays (ao criar tantos símbolos, utilizados até hoje na moda e no comportamento gay masculino), numa época em que não era nada viável sair do armário - tudo tinha que ser muito discreto. Assim, estes detalhes poderiam passar batido para as pessoas em geral, mas facilmente identificados por aqueles que procuravam sexo entre homens.









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2 comentários:

  1. otimo post sacanagem pura e os escandalos militares nos estados unidos milhares de soldados currados todos os anos muita sacanagem gay militar

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  2. esse fetiche vem desde da antiguidade dizem que muitos reis e generais adoravam foder soldados romanos tenho vontade de foder com soldados romanos tu pode fazer um post sobre eles fred:? acho ele uns tesao e os do bop tambem

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